quarta-feira, 12 de junho de 2013

"Democracia e ditadura cada vez mais parecidas"

Li com muita atenção, sublinhando, o texto de Rui Tavares «Que Mundo este», hoje na última página do PÚBLICO.
Vale a pena pensar as democracias em que vivemos (?).
O historiador e eurodeputado chega mesmo a dizer que as democracias e as ditaduras "estão a ficar demasiado parecidas" (preocupante).
Em nome da dita democracia, cada vez mais mera ferramenta", toda a nossa vida é investigada. E ninguém nos pede autorização... "Não fomos parte", não decidimos, ninguém nos pergunta nada. Vivemos em democracia, continuam a dizer...
Vivemos, isso sim, no medo, na indiferença e na falta de solidariedade.

3 comentários:

  1. O Rui Tavares, que foi eleito em lista pelo BE e não em nome individual, passou para os Verdes, desonrando um compromisso assumido, dado que não era dono do lugar. Deixou de ter moral para comentar seja o que for. Daí, pertencer ao grupo das pessoas que abandalharam os princípios e nada me dizerem os seus comentários, porque outros de estatura moral superior dizem as mesmas coisas com mais a propósito. Logo o seu contributo deixa de ser necessário.

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  2. Gosto de ler o Rui Tavares, e até falado, é uma pessoa simples.

    E, acho que faz raciciocinios com principio, meio e fim.

    Mas ...........estamos a precisar que todos, todos os politicos que temos ao serviço em todo o lado, nestes últimos 20 anos, emigrassem...todos, sem regresso possivel ..e viessem novos não formatados aos antes.................

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  3. Uma sociedade onde pontificam os indivíduos sem princípios não é confiável. Um político, que decide das nossas vidas, tem de os ter, devido às responsabilidades na sua intervenção social. Interessa-me pouco se fala bem ou é simpático, porque o exemplo é fundamental.

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