domingo, 21 de julho de 2013

O PR nas Selvagens. Agora? E não só!

Tendo sido de dificílima compreensão o mais recente discurso do PR, para além de que algo no género já deveria ter sido feito/dito, pelo menos há dois anos. O PR nestas circunstâncias – que estamos a sofrer - , não deveria sequer, sair de Lisboa.

Torna-se grave que todos, principalmente as figuras públicas e políticas para além de tanto - demasiadas vezes - “não serem”, quase sempre “não pareceram”!

No tempo em que, a quase certeza de cada um de nós, é de que o País está de rastos e à espera de um urgentíssimo salvamento – que só os políticos, todos “parece” fazerem de conta não entender! – todos os que possam , por inerência, por funções, por prestigio, por responsabilidade – e deveria também ter que ser “responsabilização” – qual bombeiro de prevenção, têm que estar de “alerta!

Para além de que, quando qualquer um de nós tem a perfeitíssima noção de que tem que se poupar ao cêntimo, já, e não imagina o que será, e até “como”, conseguirá poupar amanhã, as figuras de Estado nesta rubrica têm que ser exemplares. Exemplares.

Não convence virem, se calhar, porventura, dizer-nos que a viagem do PR às Selvagens já estava programada e preparada, e tudo o mais que nos dizem nestas ocasiões. E até que os anteriores Presidentes, viajavam mais e gastavam muito mais!

Por certo o custo para o Estado em embarcações, pessoal, logística, combustíveis, segurança e tudo o mais que foram gastos – consumados – com a deslocação do PR às Selvagens, suplanta e espera-se que em muito, o custo para o Estado da permanência – necessária neste momento tão difícil - do PR em Lisboa.

O País está posto em polvorosa, é bom que todos o queiram entender. E entende-se vivendo sentindo - o País!

Logo pelo “ser e parecer” esta viagem, teria que não existir. Mas por certo há aqui um erro de apreciação, e deveria existir! Para ter existido!

De facto, ou puxamos todos, mas mesmo todos, para o mesmo lado, ou sem dúvida que o País vai-se desfazer e todos, vamos tanto sofrer de igual forma, para além do que neste momento, já tantos sofrem.

Quando tantos e tantos não têm – pelo menos directamente, por nunca lá ter andado – quaisquer culpas no mínimo dos mínimos tão grandes, como todos os que têm andado pela política nestes últimos anos. E todos sofreremos de igual modo!

Logo, a esses cumpre “ser e parecer” , a esses cumpre conseguir com sangue, suor e lágrimas soluções concretas e concretizáveis para este País em decomposição.

Seja o actual PR, sejam os anteriores, todos a ser e parecer e a positivamente estar e ajudar – alguns o têm feito! - , o País exige-o! E se é para desfazer um dos ex´s, por favor, cale-se!

Augusto Küttner

Julho 2013

 

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