sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Em quem (não) devemos acreditar?


1 - Mais uma vez, o TC, o único garante do cumprimento do que na Constituição está consagrado, tirou o nosso pão da bocarra que o queria abocanhar.

E o ímpio Governo, a fera ensandecida cada vez mais feroz que nunca, vai deixar de deglutir os 10% das pensões que não lhe pertence, pois, perante a Lei estabelecida e nela consagrada, as pensões são propriedade privada.

E, agora, pergunta-se: aonde vai o malfeitor fazer incidir a sua depravada sanha?

 
2 - Estou/estamos fartos do estado de sítio em que vivemos.

Estou/estamos mais que fartos das minas e armadilhas que se nos deparam quotidianamente.

Estou/estamos absolutamente fartos com todos os palradores que nos bombardeiam sem cessar, pois não passam de telecomandados drones.

Estamos completamente cheios de ouvir o termo satânico ‘os partido do arco da governação’.

Digam antes: os desconjuntados partidos do arco da nossa perdição colectiva.

Todos estes itens e este estado de coisas estão a destroçar-nos, sem retorno para muitos de nós.

O Governo, este último (será?), mais parece uma comissão liquidatária do povo e da nação.

Perante todo este descalabro, já só conjugamos o passado e o caótico presente; o Futuro caiu em desuso.

Já não falo/falamos; só nos indignamos com todo este estado calamitoso.

E, finalmente, gritamos: EM QUEM (NÃO) DEVEMOS ACREDITAR?

 

José Amaral

 

2 comentários:

  1. Como o nosso país está entregue a idiotas encartados, sem a mínima noção de que os governados, mas todos, têm que viver com dignidade, temos, em última instância o TC, para nos aliviar, ainda que temporariamente, dos assaltos aos nossos direitos que têm em marcha.Os deputados da Assembleia, que devia a representar o povo que lhes paga, decide o que o Partido ordena, e o Partido, dependente dos apoios externos, faz o que pontualmente interessa a quem lhes paga. O Presidente da República, que é primeiro representante do Partido que o apoiou e depois do Povo que o elegeu, segue o interesse partidário e não age em contrário. Isto não tem cura, mesmo com as decisões do TC.
    Tem que haver uma nova política, mas, com as actuais figuras que comandam a situação, não vejo que sejam capazes de mudar a agulha.
    Boas Festas para o José, em especial, e para todos os comentaristas do blogue.

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  2. Tem que mudar tudo, e os figurantes, quer das governaças quer de todas as oposiçoes, deveriam ir embora, emigrando para todo o sempre, deixando o espaço livre a quem queira fazer algo pelo País, que nao pelo Poder do Poder e por e para si próprios!

    augusto

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