quarta-feira, 9 de julho de 2014

A natalidade tem baixado assustadoramente

A natalidade tem baixado assustadoramente, ao ponto de, daqui a breves anos, uma criança seja um ‘caso’ raro, ou nos leve até a verdadeiros testemunhos de estudiosos sobre tão raros acontecimentos.
E, o país, ‘às moscas’-  converter-se-á num charco nauseabundo ou num árido deserto, propícios a escorpiões - se finará ou alevantado será por gentes estranhas, que não os descendentes daqueles que um dia, durante décadas a fio, séculos até, teceram e ‘deram novos mundos ao mundo’.
Todavia, uma grossa fatia da nossa população tem exigido aos órgãos competentes da nação melhores condições para a procriação da ‘espécie lusitana’. Contudo, para além de tal primordial premissa, vou um pouco mais longe, pedindo que sejamos verdadeiramente honestos e responsáveis, metendo a mão na consciência.
Assim, hoje em dia, quem é que se sacrifica seja por quem for?
Claro que existem ainda elevados índices percentuais de pessoas que tudo fazem pelo semelhante, mas, inexoravelmente, estão a ser uma ínfima excepção à regra.
É que temos incutido nas últimas gerações o abuso excessivo do prazer e do sexo a eito; a ‘curtição’ sem limites e ausente de responsabilidades; e quem o não pratica ou é burro ou não tem arte de elevar o seu prazer até aos píncaros do paraíso aqui na Terra.
Portanto, para quê sacrifícios se o prazer é a aliciante meta a atingir e que está somente à distância de um click?

José Amaral



1 comentário:

Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.