domingo, 28 de setembro de 2014

Novas contra o indefeso calimero e 63 quilómetros de fronteira de ninguém

Quando o ciclo terreno já está no outono e eu completamente mergulhado no outono da vida, dou comigo a cogitar nas muitas notícias que me vão chegando e às quais tento dar algum tratamento positivo com o devido distanciamento, ou sobre elas me interrogando.
Assim, no que respeita às novas que vieram a lume, em que o PM terá feito ‘voluntariado’ anos a fio sem que ninguém, quiçá ele mesmo, soubesse de tal elevado ‘filantropismo’, eis que tudo veio ‘às luzes da ribalta’ através da ‘maledicência’ de uma ‘reles’ denúncia anónima, a qual, ‘maldosamente’ fez estridente eco na ainda não amordaçada comunicação social, a qual tem ‘denegrido’ tão indefeso calimero.
Também tomei conhecimento do que já sabia, de que a fronteira terrestre que Portugal tem com o único país que a coabita – Espanha – tem pelo menos 63 quilómetros sem se saber ao certo qual a linha exacta que a divide, sendo lamentável que os nossos últimos Governos da República nada tenham feito para que os marcos fronteiriços voltem aos seus seculares lugares, uma vez que oficialmente o território de Olivença é parte integrante da pátria lusitana, só que na prática e ultraje português está sob a alçada e directrizes espanholas.


José Amaral

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