quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Três milhões de euros?

Tomamos conhecimento que, se o actual selecionador da improdutiva, inoperante e negativa selecção nacional de futebol for despedido por maus serviços prestados, será indemnizado em três milhões de euros, o equivalente a 6 186 ordenados mínimos nacionais.
Comigo incluído, pergunto aos ‘broncos’ do meu país: isto é admissível?
Em que país de nababos estamos, se alguns ganham milhões e milhões de ‘nem nem’ ganham nada?
Quem é que redige – patrão, advogado, economista, ladrão, corrupto, carteirista, político – tais contratos laborais?
Então, os nossos ‘excelsos’ governantes não superintendem neste obsceno mundo de roubar a todos para dar a alguns, ou só existem para governo próprio, castigando os mesmos de sempre, que tudo aguentam, sem se revoltarem?
Avante, gente honrada e espezinhada, avante! De uma vez por todas rebentemos as grilhetas que nos tolhem e acabemos com a canalha que nos mal trata.
Viva Portugal! Abaixo ou morte de todos os vendilhões pátrios!

Nota: este texto irá ser publicado no DESTAK, de 11/9

José Amaral

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