segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Qual a razão para tão grave esquecimento?


Desde a gala do centenário da FPF que ando com um amargo de boca difícil de ultrapassar, mesmo depois de me ter aconselhado com técnicos profilácticos de renome, para superar tão indigesta maleita.
Assim, tenho mesmo de botar faladura, deitando cá pra fora a desfeita sofrida, sem qualquer lenitivo à vista para colmatar tão lamentável e premeditado esquecimento.
Então, por que razão o FCP não foi lembrado, nem sequer mencionado, quando o seu actual presidente – Jorge Nuno Pinto da Costa – é o dirigente no mundo com mais títulos alcançados?
E quando o mesmo FCP é o clube português que mais troféus conquistou até à data de hoje? Ou será que o próprio FCP não faz parte do país onde se insere a centenária FPF?
Penso, pois, que a FPF teve para com o FCP, bem como para a sua massa associativa e simpatizante, uma atitude ridícula, patética e marcadamente mesquinha, difícil de defender, ao ostracizar, na gala centenária, quem mais deveria ter sido enaltecido – o glorioso FCP.


José Amaral

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