segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Nunca ninguém enriqueceu honestamente

O desregramento social atingiu todos os limites do admissível. E, quando toca a ‘pôr a mão na massa’, as ilicitudes não têm fim: é quem mais rouba, corrompe e trafica.
Então, para dar alguma veracidade ao que acima se afirma, aqui vão alguns títulos noticiosos vindos na nossa Comunicação Social de hoje: ‘desperdiçamos milhões a comprar genéricos caros’; ‘compravam terrenos um dia antes de os vender à Brisa’; ‘traziam nas malas muitos quilos de cocaína’; ‘como o DDT – Ricardo Salgado apodado de Dono Disto Tudo – rebentou com um banco secular’; ‘o que se passa com o Banco do Fomento que oficialmente tem o pomposo nome de Instituição Financeira de Desenvolvimento, terá sido um nado-morto?’

E, o mais desgraçado de tudo, são estas notícias dando razão ao pensamento muito em uso, que diz ‘nunca ninguém enriqueceu honestamente’.

José Amaral

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