sexta-feira, 27 de março de 2015

Um pedido a Alfredo Barroso

Confesso-me admirador de Alfredo Barroso (AB) pois sendo eu um gastrónomo apreciador de peixe, não perdia os seus debates televisivos que AB transformava magistralmente em peixeirada. Apreciador também de chanfana em que a cabra é indispensável, quando acusa António Costa (AC) de chinesices, lembrei-me de imediato que estamos em ano da cabra. Admira-me que acuse AC de vassalagem àquela ditadura ao ponto de afundar o PS depois de o ter fundado. Só estranho que não tenha cortado relações com o seu tio quando este visitou aquele País e AB até talvez o tenha acompanhado pois era chefe da casa civil. Será que deixou de ser sportinguista quando o seu clube também lá foi tendo até convidado o arbitro Mário Luís para fazer parte da comitiva? Seja franco e diga-nos se a verdadeira razão do seu azedume não tem a ver com a referência que AC fez à situação de Portugal estar hoje melhor que há quatro anos? Termino com um pedido: se insistir em abandonar o partido, faça-nos um favor, convença o seu tio a fazer o mesmo. Jorge Morais
 
Enviada à imprensa em 26 Fevereiro, foi hoje publicada no JN com os cortes habituais.
Ora aqui está uma das vantagens para quem consulta A VOZ DA GIRAFA onde não há tesouras ou falta de espaço e é publicado tudinho, tudinho.

3 comentários:

  1. Caro amigo Jorge Morais - desde o nosso primeiro encontro na Bertrand junto ao Dragão - quero dizer-lhe que li o texto no JN, mas, na totalidade, foi muito melhor. O uso e abuso de tantos cortes, muitas das vezes desvirtua quase por completo o sentido daquilo que queríamos expressar.

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  2. Agradecendo as sua amáveis palavras e concordando no que diz respeito ao abuso dos jornais cortarem os textos ao ponto de muitas vezes desvirtuar a mensagem que queremos transmitir, aproveito para lembrar que tive o prazer de o conhecer pessoalmente em 18 de Dezembro 2013 na UNICEPE na apresentação do Livro OS LEITORES TAMBÉM ESCREVEM que o Amigo José Amaram é autor/12. Jorge Morais

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    1. Meu Caro Jorge Morais, peço-lhe imensa desculpa pelo lapso cometido por não me lembrar de si em 18/12/2013, mas, penitenciando-me, envio-lhe um forte abraço.

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