quinta-feira, 7 de maio de 2015

Pátria ,Querida Pátria

A luta constante perante o adormecimento da sociedade em torno de medidas caquéticas que não trazem nada de novo ao nosso bem estar social, leva me a pensar o porquê de tamanha anestesia que nos parece deixar um pouco atordoados com tantas politiquices e tantos politiqueiros .
Jamais se poderá decalcar os princípios sociais através de pessoas sem escrúpulos que não colocam os interesses de Portugal em primeiro plano, arreigando se ao facto de terem um frio poder, para usurparem a coisa pública em favor dos seus interesses pessoais.
O patriotismo enfabulatorio que contaminou alguns agentes da causa pública, parece saído de um qualquer conto dos irmãos Grimm, sendo que neste caso em particular estes pareciam ser dotados de um QI bastante mais elevado.
Precisamos de pessoas que no exercício das suas funções , coloquem os interesses nacionais em primeiro lugar; que tenham uma visão progressista e social do País; que saibam puxar pelo melhor dos portugueses; que implementem projetos econômicos de futuro, assentes num Estado patriota e supra partidário.
Precisamos de líderes que não se dediquem apenas a formar correntes de opinião ; precisamos de pessoas que potenciem e valorizem o melhor do nosso Portugal ; precisamos de corajosos, audazes, ambiciosos e ao mesmo tempo rigorosos políticos que empreendam o melhor pela Nação .
O desbundar e o retalhamento de um País, fazem dele o mais fraco entre os fracos e não abona favoravelmente, á construção de um Estado verdadeiramente social, próspero e forte em todas as suas vertentes.
A Pátria, querida Pátria , não pode estar constantemente a sofrer ataques capitalistas selváticos , que a conduzam a um abismo cada vez mais profundo mas sim ao virar do rumo dos acontecimentos , tendo como horizontes de futuro as bases de uma edificação econômica assente nas pessoas e no bem estar da comunidade.
Exaltar os valores de abril, de nada vale se não os colocarmos em prática em toda a sua plenitude porque assim estaremos a bater com mão num peito vazio de esperança e carregado de um ar nefasto.
A Pátria, querida Pátria, merece homens com pulso, que tenham sempre em conta os propósitos democráticos, sem nunca esquecer que o respeito pela ordem imposta pelos votos populares sejam alguma vez , colocados em dúvida.

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