sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

'O óptimo é inimigo do bom'


É costume dizer-se que ‘o óptimo é inimigo do bom’. Logo, afigura-se-me uma radical ausência de concertação ou acordo possível, sendo pois uma irrevogável posição sem solução. Portanto, nada a fazer.
Mas, mesmo assim, tenho andado a matutar no assunto que assim sói dizer-se.
Desse modo, na prática diária da crua realidade, o Ferrari que Messi adquiriu por uma ‘bagatela’ de ‘apenas’ 32 milhões é o ‘óptimo’, o inimigo público número um do ‘bom’, situação que poderia ajudar a sobreviver milhões de seres, os quais somente se contentariam com as sobras desperdiçadas, as quais são o desumano resultado do produto final da distribuição da riqueza a nível global, provocado por tantos desumanos incompetentes e corruptos que governam – DESGRAÇANDO – os destinos e as vidas dos povos e das nações.
Será que tenho razão, ou a minha razão não tem razão da constatação a que cheguei?


José Amaral

1 comentário:

  1. A forma como o este mundo funciona não dá para grandes esperanças de melhoria. O honesto é pobre, o malandro triunfa e o desonesto e incompetente manda...

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