segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

PARA QUANDO A CRONOMETRAGEM NOS JOGOS DE FUTEBOL?

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O assunto que vos traga uma vez mais a este fórum, fórum este que está disponível e á disposição de todos os leitores do Jornal Record, que queiram participar, e cujo tema que vos traga uma vez mais e que não se esgota e “quiçá” nunca é demais para todos os desportistas falarmos dele, pois é um assunto, que devia merecer por parte das entidades que superintendem esta modalidade, que é o futebol, tentarem regulamentar a modalidade de forma, a, tornando-se cada vez mais importante demais, para uma maior clareza, transparência e seriedade de que a modalidade merece e que seria para bem dos espectadores, que pagam e bem o seu bilhete, para o tempo e valor de um jogo de futebol para assistirem a um espectáculo que acaba por ser caro, e, que vos referi mais atrás, que é o futebol, deveria merecer mais atenção, pois é a modalidade que mais milhões de espectadores arrasta atrás de si, e que é uma enorme indústria que movimenta ao mesmo tempo milhões euros, e que merecia ser tratado com a mais seriedade possível. Já falei neste assunto e neste mesmo painel de leitores do Jornal Record, acerca deste mesmo tema no já longínquo dia 8 de Outubro de 2015, com o título bem sugestivo, “Regras do râguebi seriam bem aplicadas no futebol”.  E, porque não?
É na realidade, e uma verdade, nua e crua, o que constate quando assisto a um jogo de futebol, e a pouca vergonha que todos aqueles que assistimos ao desenrolar de um jogo de futebol, às sucessivas “maroscas” e “tangas” da maioria dos jogadores, que perdem o tempo útil de um jogo de futebol, com simulações aldrabadas, como por exemplo, as perdas de tempo nos lançamentos de linha lateral; pontapés de baliza que são executados e que levam a que sejam tanto os guarda-redes, sejam outros jogadores de campo, que perdem vários minutos para a execução dos mesmos; são as simulações de faltas (?) dentro das grandes áreas da equipa adversária na esperança de alcançarem uma penalidade que favoreçam a sua equipa; quer sejam as simulações de faltas na esperança parva, de verem o árbitro mostrar um cartão seja de que cor ao adversário; as eternidades e perdas de tempo quando dos momentos das substituições; as perdas de tempo nas simulações nas marcações de livres. Enfim todo o minuto que alguns jogadores possam perder nestas “maroscas-aporcalhadas”, todas elas servem para beneficiar a(s) sua(s) equipa(s), quando na necessidade urgente de alcançarem um pontinho que possam segurar ou salvaguardar um resultado, que sirva as intenções das cores que defendem.  
Assim, vai mal o futebol, e continuará mal o futebol e “quiçá” a perder espectadores com estes maus exemplos nestes campos, que acabei de focar.
Como tal, para quando são feitas cronometragem, tal como acontece noutras modalidades, como por exemplo no, Andebol; Basquetebol; Futsal; Hóquei em Patins; Râguebi (espero de não me ter esquecido de mais nenhuma).
Não seria assim o futebol mais limpo e transparente?


(Texto-opinião, publicado na edição online, secção "Escrevem os Leitores" do Jornal RECORD   de 22 de Fevereiro de 2016)


MÁRIO DA SILVA JESUS


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