quarta-feira, 20 de julho de 2016

A 20 DE JULHO DE 1955 - Morre Calouste Gulbenkian


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A 20 de Julho de 1955, morre em Lisboa, com 86 anos, Calouste Sarkis Gulbenkian. Membro de uma ilustre família arménia cujas origens remontam ao século IV, vem para Lisboa em 1942, instalando-se no Hotel Aviz que ficava nos terrenos em que se ergue o Hotel Sheraton. Em 18 de Junho de 1953, assina o seu testemunho, deixando uma parte da sua fortuna para a criação da Fundação que ostenta o seu nome. Generoso filantropo, sempre preocupado em ajudar os menos favorecidos, deixou bem claro que a sua instituição deveria ter fins caritativos, artísticos, educativos e científicos.

A Fundação Calouste Gulbenkian tem vindo a prestar desde a sua fundação, um valioso contributo no campo da cultura e da investigação científica. Para além da criação e apetrechamento de museus e institutos científicos e educativos, mantém uma orquestra de música clássica e, ate há bem pouco tempo, possuía o mais consagrado grupo de ballet do nosso País. Apoia, a título individual e colectivo, as mais variadas expressões artísticas. Concedeu, ao longo dos anos, milhares de bolsas de estudo para a frequência de licenciaturas, mestrados e doutoramentos tanto em Portugal como no estrangeiro. Um apreciável número de bibliotecas itinerantes Gulbenkian percorreu o País até 2002, levando a cultura a toda a parte e inúmeros Centros de Recursos Educativos foram apetrechados com livros oferecidos por esta prestimosa instituição.  

2 comentários:

  1. Amigo Mário - Já sabe que eu leio tudo o que meu amigo escreve e aprendo ou recordo muito. Daí, desse cuidado, resulta preocupar-me com pequenos pormenores. Atenção à data da morte do benfeitor, porque falta um algarismo. Um abraço lusitano e cuidado com este despropositado calor.

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  2. Muito obrigado, pela sua chamada de atenção. É sempre bom ter alguém que nos possa corrigir, porque às vezes as "corridas" dá no que dá.
    É verdade, é terrível este calor, porque para quem é cardíaca, é muito mau.
    Um abraço e mais uma vez muito obrigado.
    Mário Jesus

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