quarta-feira, 30 de novembro de 2016

O centralismo é o cancro da nação


O interior do país está em desertificação profunda por culpa dos ‘responsáveis’ que irresponsavelmente não governam o país como um todo, beneficiando deliberadamente o litoral e as suas elevadas mordomias.
E para cimentar o que já há muito tenho alertado, de que o interior poderia e deveria estar mais composto, com infraestruturas de decisão e de outras valências que fixariam as populações, deixo-vos com o seguinte título vindo no interior do jornal diário que leio assiduamente, no qual vinha encimado este curtíssimo texto: ‘Marão – Túnel vigiado a partir de Almada’, através do Centro de Controlo de Tráfego da Infraestruturas de Portugal.
E pergunto: E porquê? E por que não através de uma infraestrutura localizada em Vila Real?
Agora, com tantas plataformas informáticas, até o governo poderia estar instalado na Serra da Estrela e a AR ‘trabalhar’ na Serra do Marão, bem como o TC estar na Serra do Alvão!
Portanto, qual a razão de tudo, que burocraticamente faz mover Portugal, estar centralizado nos grandes centros urbanos, nomeadamente em Lisboa e no Porto?
JA

5 comentários:

  1. O meu Amigo está com sorte e nós também, dado o Público ter publicado o seu artigo, hoje, dia 3.12.2016, porque, assim, a sua voz, o seu reparo, chega mais longe. Um abraço e bom NATAL.

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  2. Obrigado, Caro Companheiro da Palavra Escrita. As suas palavras são sempre bem vindas e bem aceites.
    Receba um forte abraço; e sobre o NATAL ainda nada digo, porque ainda bem longe (para mim).

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    1. emendo: ....., porque ainda VEM longe (para mim).

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    2. Caro Amigo José Amaral - UM BOM NATAL,esse dia sagrado, pode ser desejado em qualquer dia, porque, para os bons espíritos, todos os dias podem ser natal, desde que nasça algum ser que ajude a iluminar as nossas vidas. Se os votos foram fora do prazo (por antecipação) não há grande problema, problema, podia ser, esquecer-me de lhos enviar.

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  3. Tem toda a razão, amigo meu! Mas tento evitar a vulgaridade de andarmos todos os dias a fazer o que não deveríamos fazer, pois se o NATAL fosse todos os dias, não haveria tantos corações empedrenidos, nem o mundo estava à beira do abismo.

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