quinta-feira, 30 de março de 2017

A venda do Novo Banco

Parece-nos que a venda do Novo Banco mais não é do que um péssimo negócio, que só traz mais prejuízo para quem vende, isto é, o arruinado contribuinte – todos nós – é que vai ficar com a fava e os mesmos de sempre de odres cheios, para não variar o fartar de vilanagem.
O Estado, ao ficar com 25% do já bolorento bolo – que ninguém quer comer – e não tendo direito de voto, parece-nos muito mau. É como ficar-se fiador de um devedor falido.


José Amaral

5 comentários:

  1. Correcta, como de costume, a observação sobre o osso que nos cabe neste malfadado negócio bancário, em que o povo herdou uma falência que obrigatoriamente acaba por pagar.

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  2. não se percebe porque não é nacionalizado... complexos ideológicos... subserviência a Bruxelas e BCE...

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    Respostas
    1. Portugal já não é um país independente, porque passou a soberania para Bruxelas. Qualquer coisinha que queira decidir tem de pedir autorização ao conjunto europeu ao qual aderiu. Vendemos a nossa independência por umas ajudas que chegaram nos primeiros anos da adesão e agora somos subservientes e temos de pedir autorização para dar qualquer passo. É a miséria a que chegámos, mas que muitos políticos responsáveis fingem ignorar ou ignoram mesmo.

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  3. Subscrevo na íntegra o comentário do amigo Tapadinhas.

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