domingo, 5 de março de 2017

O PÚBLICO, o "director tweeteiro" e o "padre" Krohn

Parece um daqueles títulos longos e "charmosos" que encimam alguns "livros de hipermercado" para atrair leitores incautos, mas não é. É somente o "três em um" para vos poupar maçadas de leitura, todo a propósito do aniversário do PÚBLICO que celebra (e nós com ele), 27 anos de existência. O primeiro para desejar uns sonoros PARABÉNS pois a "vida" é sempre para celebrar e... o jornal existe. O segundo para referir um novo director no dia de hoje, ou melhor, um director dum suplemento especial e único e não do jornal total pois neste só colabora (?) com vários "tweet" que tão má fama têm como técnica usada por gente "esquisita" e recém chegada ao nosso mundo global... O último para dizer da minha estranheza quanto ao "padre" Krhon", o homem que tentou matar João Paulo II em Fátima e vem hoje "relembrado" no PÚBLICO. Deixou o sacerdócio, vive em Bruxelas e tem um blogue (coisa fina...) onde diz várias coisas tais como: " Fi-lo e não me arrependo. Mas fico feliz por as coisas terem acontecido assim e por ter as mãos limpas. Não me manchei com sangue" (sic) e ainda "Karol Woytila era um agente comunista infiltrado no Vaticano para destruir a Igreja Católica". Ora foi este homem que os médicos consideraram mentalmente são! Se o problema da sanidade mental, nomeadamente a esquizofrenia, não se põe, o que é ele? Neste tempo dos "eufemismos novilinguísticos", será um pós-moderno? Um "eclético"? Um "iluminado"? Para não duvidar do diagnóstico dos meus colegas, acho mesmo que é um tipo execrável que quer "matar sem ter sangue nas mãos" e se desculpa com uma coisa que todo o resto do mundo viu ao contrário: o referido Papa tudo fez para ajudar à queda do comunismo e, já agora, em jeito de rodapé, ao "ultraconservadorismo" da Igreja Católica quando, por exemplo, tornou a Opus Dei prelatura pessoal do Papa...

Fernando Cardoso Rodrigues  

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