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terça-feira, 11 de abril de 2017
Os senhores da guerra não desarmam...
Um bombardeamento tão rápido e preciso, é difícil que não estivesse planeado com antecedência, bem como o criminoso ataque com armas químicas que constituiu o pretexto para mais uma agressão a um estado soberano e ajudar terroristas do estado islâmico e quejandos... em dificuldades na Síria.
8 comentários:
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Ao ler este texto publicado pelo Ernesto tenho uma sensação de "dejá vu"! Procurei no blogue mas não encontro. Escreveu-o num jornal? Não consigo lembrar-me mas é igualzinho ao que li, há pouco tempo. Quer ajudar-me aonde foi?
ResponderEliminarQuanto ao conteúdo, pergunto-me: como é possível endossar todos os actos e (ir)responsabilidade somente para os EUA?! O mal é tanto na Síria que o problema é mesmo "já não haver bons"! Cada um escreve o que quer, claro, mas o seu texto contem a visão de "um só olho"!
É verdade que tenha lido. Fiz um comentário do mesmo teor a um texto aqui na Voz da Girafa, julgo que do Francisco Ramalho e que o amigo comentou também. A responsabilidade do bombardeamento à Síria, não existem dúvidas que foi efectuado pelos EUA. Só hoje a ONU irá decidir uma comissão para investigar o ataque com armas químicas... Da análise, com «dois olhos», do que se passou no Iraque e na Líbia, do que se passa no Médio Oriente, do apoio da CIA/EUA aos chamados rebeldes da Síria, onde está incluído o estado islâmico, a posição dos EUA é mais que duvidosa para mais uma agressão a um estado soberano que nada legitima. Podiam ter ido bombardear o estado islâmico por mais um ataque criminoso feito recentemente no Egipto com dezenas de mortos... e de que a comunicação social dominante pouco fala.
EliminarCaro Ernesto, a sua certeza sobre o bombardeamento à base síria. é também minha. mas quanto à mortandade química que o precedeu, tem-na na mesma? Eu não.
EliminarObrigado quanto ao que me esclareceu sobre o seu texto. Se bem entendi, repetiu nele um comentário que fez noutro local, há tempos, não foi?
Sim, já tinha esclarecido que o texto é idêntico a um comentário que efectuei. Quanto ao bombardeamento dos EUA não há dúvidas, e segundo o presidente Trump decidido quando comia uma sobremesa de chocolate, no almoço com o presidente chinês... Quanto ao das armas químicas, o que circula é a versão dos EUA, mais que duvidosa face aos antecedentes e tudo o que se conhece.
EliminarConfirmo que o texto do amigo Ernesto já ele o tinha escrito a comentar outro que aqui publiquei com o título "Quem Manda". Aliás, como podem ver nas mensagens antigas. Uma coisa é certa, parece que uma das componentes da guerra, a mais odiosa e repugnante, os fanáticos assassinos islamistas (FAI), estão a ser esquecidos por quem manda. Porque será? E deixo aqui mais uma interrogação: os FAI nada terão a ver com o inadmissível uso das armas químicas? Os FAI, que no Afeganistão(Talibans) foram armados e financiados por quem manda(quem é que desconhece isto?) para derrubarem o então governo que tentava arrancar aquele povo ao analfabetismo, ao feudalismo e ao obscurantismo religioso e medieval. Uma boa Páscoa para o Fernando, par o Ernesto e para os restantes amigos e amigas.
ResponderEliminarAgora a pergunta que fiz a um , faço-a aos dois: A Síria e a Rússia nada tiveram a ver com o uso de armas químicas em Idlib? Divaguem o que entenderem nos textos que escrevem (nalguns pontos até poderei estar de acordo) mas esta pergunta, nesta troca de comentários (nesta!), terá que ter uma resposta vossa, ou não? É só sim ou não ou talvez!
EliminarNota: obrigado pela confirmação, por parte do Francisco, de que o texto do Ernesto foi repetido. Primeiro como comentário, depois como texto inicial. Curioso.
O facto de publicar um texto, primeiro como comentário e depois ilustrado, foi só para reforçar o «não à guerra e o sim à paz». Não existem elementos para atribuir à Síria e à Rússia o uso das armas químicas, a não ser a versão mais que duvidosa dos EUA para justificar a agressão unilateral que efectuaram a um país soberano, agressão contra a ordem internacional, sem a ONU se pronunciar ou decidir.
EliminarObrigado por responder. Estou "esclarecido".
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