Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quinta-feira, 4 de maio de 2017
A Baleia Azul
8 comentários:
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A TSF teve como tema de FOrum este «fenómeno» e «desafio» da Baleia Azul. Não tive oportunidade de intervir ou participar porque estava a trabalhar. Diria a Manuel Acácio que sim, estou muito preocupada com estas brincadeiras de muito mau gosto que os meus filhos , menores, já conheciam antes de mim...Foi tema de conversa à mesa um dias destes . Eles bem perceberam como nos preocupamos.
ResponderEliminarDaniel Sampaio diz, hoje, no PÚBLICO, que "um jovem normal não adere ou, se adere, não há consequências" (sic).Mas diz também que "é perigoso nas pessoas vulneráveis pois aí pode precipitar o suicídio" (sic). Sei que "padeço" daquilo que muito boa gente me ensinou: a medicina clínica deve ser de "centro. Preocupado,como vós, prefiro a atenção redobrada sobre o desenrolar dos factos e dos cuidados que eles merecem.
ResponderEliminarSimplificando, o que eu vejo é uma típica situação de "miolo mole", pois de que outra forma se explica que uma criatura pensante se desate a golpear...
ResponderEliminarMas os que chama de "miolo mole" também existem, não é? E precisam de protecção.
EliminarClaro que sim, a começar por lhes dar concretos objectivos de vida...
ResponderEliminarNão estava a falar daqueles que têm um "terreno normal" e onde tudo foi "mal plantado" mas sim dos que, sem culpa nenhuma e condicionados por défices de vária ordem, são vulneráveis aos predadores ( alguns deles sociopatas). Isto de ser pediatra, condiciona, como é natural, o meu pensar sobre assuntos desta natureza. Conheço "handicaps" subliminares que nem imagina!
ResponderEliminarOra aí está um aspecto da questão ao qual nem me atrevo a replicar, não só porque "o respeitinho é muito bonito" como é importante ter a noção dos limites.
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