Designada como a "Mãe-de-todas-as-bombas", a GBU-43/B,
abreviada com a sigla, MOAB, é considerada pelos norte-americanos, que também
se impõem como os "polícias do mundo", como a maior e mais poderosa
"broca mortífera" capaz de furar e rasgar a superfície do solo,
subsolo e até ao magma, e esburacar e destruir tudo quanto é ninho de rato,
como túnel, passagem secreta, minas, grutas feitas esconderijos de
terroristas-morcegos ou rebeldes-toupeiras. Foi mais ou menos assim, que foi
propagandeada a bomba despejada sobre o Afeganistão, que desta vez não se
chamava "litle boy", mas que foi ordenada descarregar por um loiro
rapaz, que assume a presidência dos EE.UU, com nome do pato mais famoso da
Disney, Donald. Donald Trump. A MOAB, que deve o seu nome também a uma cidade
do Utah, ou noutra versão, a uma montanha da Jordânia, ali nas imediações do
rio Jordão, foi lançada, também para servir de aviso aos norte coreanos, um
povo que não vai à bola com o tal personagem com ar de roberto leal, e
casado com uma beldade de fazer inveja a qualquer princesa ou odalisca, vestida
de seda ou cambraia. Em suma: - uma bomba amiga para os americanos e o ocidente
submisso, e uma bomba mortal e destrutiva para o inimigo, que usa armas
fornecidas muitas das vezes pelos yankes. Pelo pouco que se sabe e pelo que não
se sabe sobretudo, a tal bomba foi um fracasso total, ineficaz e do tipo
bombinha de carnaval, quando comparada com um qualquer paiol de foguetes de
Portugal, em laboração. Infelizmente. Como sabemos também, o rebentamento de
uma pirotecnia no nosso país, por altura de fabrico de foguetes, com destino a
subirem ao céu para fazerem felizes a nossa gente sempre em festa popular, e
estoirarem, largando no rebentamento efeitos especiais, é quantas vezes mais
mortífera que a tal MOAB, que causa estragos menos graves e menos vítimas. A tal bomba yank e científica, ao
contrário dos nossos foguetes artesanais, foi mais propaganda, que estrondo de
jeito e com efeitos objectivos e esperados. Os norte americanos, nunca foram um
povo credível desde que se ocuparam de desencadearem guerras por todo o lado, e
sempre em busca de um cemitério aonde enterrar os seus filhos. É Histórico, as
suas perdas e os seus traumas. Hoje como já ontem, são um circo com mestre de
cerimónias apalhaçado, ridículo e perigoso. Dispensávamos bem este tipo de
presidente, da mais poderosa nação do mundo, e o riso ou apreensão que ele nos
provoca. Não foi para isto, de certeza, que ele foi eleito Alguém lhe devia
dizer, que ele se dedicasse mais à Melania doce e silenciosa, e deixasse de ser
tão melão azedo, e de casca dura, que nem sabe levar a mão ao peito quando soa
o hino nacional, senão por indicação da bela modelo. Acertou pelo menos, quando
alertado, aonde ficava o coração!
Aplaudo!
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