Vida sem tédio!
Como é bom ter sempre o que fazer
E dar aos neurónios estimulação
A certos demónios negar tentação
Com mais tempo para escrever e ler.
Chegam a ser bons momentos de lazer
E um tempo de total libertação
A qualquer hora e sem obrigação
Poder versejar como apetecer.
Quantos rascunhos por todos os cantos
Que desperdício gastarem-se tantos
Á procura da mensagem com rima…
E se por entre mais baixos que altos
Não for possível descobrir encantos
É do escrevente que não atina!
Amândio G. Martins
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