Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sábado, 6 de maio de 2017
7 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Quando li o seu soneto, bem percuciente, lembrei-me de dois "paradoxos". Um, de como o álcool vínico é a maior "droga legal" existente. O segundo de como é capcioso o "conselho cínico" do "beber morigeradamente" se, ao mesmo tempo, falarmos de "bem económico". Se todos bebêssemos pouquinho, com se escoava tanto vinho?... Bom, vamos beber um copo!...
ResponderEliminarUm copo, só que os copos são como as cerejas, puxa-se por um e logo vêm engatados uns nos outros. Um copo é quanto eu bebo por dia, ao almoço; mas é mesmo só aquele copo, de tamanho decente, não como o da anedota do médico, que tendo mandado o doente beber só um, comprou um exemplar de litro...
ResponderEliminarO meu, diário, num pequeno balão, só difere do seu... por ser ao jantar. Olhe, e quanto à do médico, eu tive um "parafamiliar" que assim fez! E mais, também não comia carne de porco mas... de porca!... Bom domingo!
EliminarIsto das anedotas com viciados são ilimitadas. Um adicto do tabaco, ao ouvir o médico avisá-lo, sem panos quentes, que se não deixasse de fumar não voltasse lá, porque o tabaco, se por um lado o distraía dos problemas, por outro lado...-foi interrompido pelo sujeito sem vergonha que lhe disse: -quanto a isso esteja descansado, doutor, que eu só fumo por um lado...
ResponderEliminarOs meus amigos Amândio e Fernando desiludem-me. Tanta frugalidade perturba-me e, se querem que vos diga, até me faz sede. Então, nunca se bebe um whisky, de preferência sem gelo? E obscurece-se a aristocracia de um cognac ou, no mínimo, de um brandy? Já para não falar dos plebeus bagaço, grappa, ginja, jeropiga, água-pé, medronho e ouzo. Queimada, só se for na Galiza ou na Madeira. E que dizer do champagne e do sherry? Para não falar dos schnapps e outras bebidas nórdicas que só os desregrados sulistas bebem? Quanto aos gins e vodkas da moda, só lhes aproveito a água tónica e o sumo de laranja. Ah, ia-me esquecendo de um fininho bem gelado com amendoins e tremoços. Ou, vamos lá, uma cidra. Reparem que não falei dos licores tão do agrado das senhoras (só?), incluindo o limoncello. Nem do saké. Do que eu não posso deixar de falar é de um bom Porto, vintage ou não.
ResponderEliminarAi que os meus amigos andam a desprezar a cultura e, de caminho, a destruir a economia mundial. Desculpem esta brincadeira, mas não resisti. Um grande abraço (não) abstémio aos dois e até logo, que vou beber um chá (glup-soluço).
Impressionante que do extenso rol de "guloseimas" que o senhor José Rodrigues aqui deixa não apareça a única bebida indispensável à vida: H2.O...
ResponderEliminarTem razão, tão indispensável que está em todas as outras, até na tónica. Um bom dia primaveril e sem álcool.
Eliminar