segunda-feira, 12 de junho de 2017

A REVOLUÇÃO DO AMOR E DA POESIA

Eles, sempre os mesmos, têm-nos feito a cabeça ao longo dos séculos. E nós caímos no erro de só falar a linguagem dos números e da economia, esquecendo o amor e a poesia. Antes de mais, somos reis de nós próprios, não precisamos de representantes que tomem decisões por nós. Não podemos admitir que pensem pela nossa cabeça, somos livres de pensar, de opinar, de filosofar. Eles- grandes corporações, banqueiros, políticos influentes, grandes media- querem fundar um governo mundial onde não teremos qualquer capacidade de intervenção, onde seremos escravos e robôs. É através da tomada de consciência em grande escala, da revolução bakuninista, mas também através do amor e da poesia que nos salvaremos a nós próprios e ao planeta. O amor de Jesus une as pessoas e a poesia transforma. Daí nascerá o novo homem.

1 comentário:

  1. O nosso drama é que não se vislumbra saída fácil; temos cada um de construír o seu próprio oásis, ou então vegetar para gozo dos possidónios...)Ocorre-me um soneto de Bucage, que por não ser prático passar todo para aqui, vou só deixar um cheirinho:
    Nos campos o vilão sem sustos passa
    Inquieto na corte o nobre mora;
    O que é ser infeliz aquele ignora,
    Este encontra nas pompas adesgraça.

    Aquele canta e ri; não se embaraça
    Com essas coisas vãs que o mundo adora;
    Este(oh, cega ambição!)mil vezes chora
    Porque não acha bem que o satisfaça.

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