segunda-feira, 12 de junho de 2017

Há dias, … (II)

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Há dias, um amigo meu, comum a muitos de nós – companheiros da palavra escrita -, vindo das franjas da que fora a Capital do Império Lusíada, obsequiou-me com um pequeno grande livro de poema – MUSAS DA MINHA TERRA – da autoria de Joaquim Xavier Serra, autor para mim desconhecido.
A obra poética foi editada pelo Círculo Histórico-Cultural de Montijo, em Fevereiro de 1985, e inserida na Colecção HOMENS DE SEMPRE, dirigida superiormente por Joaquim Carreira Tapadinhas, comum companheiro de bem escrever, principalmente no blogue A Voz da Girafa.
Se o saber não tem fim, busquemo-lo ao longo da nossa fugaz vida terrena.

José Amaral

3 comentários:

  1. Obrigado ao amigo José Amaral por trazer à luz do dia o livro de Joaquim Serra, poeta montijense falecido em 1933.
    A este jovem poeta, que faleceu com apenas 25 anos, foi-lhe dedicada uma Escola Secundária no Montijo. A sua mais valia é como pensador e fundador do jornal "A Ideia". Quanto à referência ao meu nome, agora José, talvez seja por simpatia que tal sucedeu, pois num artigo publicado em 27 de Abril, no Lusopresse, de Toronto, também foi assim que publicaram o meu nome.

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  2. Meu Caro Amigo, desculpe-me o engano, agora emendado. Um sincero abraço.

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  3. Tudo bem, meu caro Amigo. Lá vai, do Sul para o Norte, o velho abraço lusitano.

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