sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Foi mesmo sinistro.

Um dos peritos que fez parte daquela comissão independente, nomeada  para analisar o fogo de Pedrógão, viu arderem-lhe vinte hectares do que era o primeiro medronhal certificado do mundo.

Biólogo e professor da universidade de Aveiro, Carlos Fonseca diz ao JN que tinha preparado o terreno de acordo com todas as regras de segurança, que conhece como poucos; gastava dez mil euros por ano em limpeza mas a violência das chamas passou por cima de todas as regras!

Todos os testemunhos mais credíveis no terreno, como os dos mais directamente afectados, já tinham referido a rapidez e violência como tudo tinha acontecido, não dando tempo a que os socorristas pudessem sequer minimizar os danos; mas os costumeiros abutres destas situações não perderam tempo no aproveitamento da desgraça, “crucificando” quem estivesse mais à mão...


Amândio G. Martins



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