segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Ainda Belmiro de Azevedo


Em 30 de Novembro passado, publiquei aqui um post sob o título “Belmiro de Azevedo – para memória futura”.
Achei curioso que o Público (fundado e detido pelo grupo de Belmiro), na sua edição de hoje, inclua um artigo de João Cerejeira e Miguel Portela, da Universidade do Minho e da Cidadania Social – Associação para a Intervenção e Reflexão de Políticas Sociais, intitulado “O Estado, a cana de pesca e o livro de instruções”, de que, respeitosamente, respigo duas expressões:

·         “(…) as actividades das suas empresas [de Belmiro] em muito beneficiaram dos bens e serviços públicos que o Estado foi capaz de prover.”

·         “(…) [Belmiro] construiu um grupo empresarial que muito contribuiu para o desenvolvimento do país, mas foi o Estado português que lhe emprestou a escada.”

Apraz-me ver estas opiniões no próprio Público.

2 comentários:

  1. Nunca me constou que Belmiro andasse de joelhos a mendigar subsídios dos diversos governos. As suas posturas e críticas públicas das várias Administrações, também não o favoreceriam. Agora se concorreu, nos termos da Lei e regulamentos aplicáveis, aos apoios instituídos, qual é o mal?

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    1. A mim, também nunca me constou que Belmiro mendigasse o que quer que fosse, muito menos de joelhos. Quem leu o post referido neste texto, agora comentado, constatou que reconheço coisas boas feitas por Belmiro e que lhe atribuo enormes qualidades.
      Contudo, a questão central deste texto não era Belmiro: era o Público a quem, obviamente, prestei homenagem pela sua independência.

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