A 7 de Fevereiro
de 1964, enquanto o presidente Lindley Johnson convoca uma reunião com os seus
principais conselheiros políticos e militares, a fim de estudar a situação
criada com o corte de abastecimento de água à base norte-americana de
Guantánamo, Fidel de Castro afirma estar pronto a enfrentar uma intervenção
militar dos Estados Unidos em Cuba.
Fonte 1: Diário Popular
n.º 7658, de 07-02-1964, 22.º ano de publicação, pp. 1 e 9
Fonte 2: Diário de Lisboa n.º 14780, de 07-02-1964, 43.º ano de publicação, p. 16
Fonte 2: Diário de Lisboa n.º 14780, de 07-02-1964, 43.º ano de publicação, p. 16
Em 1963, os Estados Unidos assinaram com Cuba um contrato
de arrendamento de 116 km2 de terra e água na baía de Guantánamo, pelo período
de tempo que aqueles considerassem necessários, a fim de estabelecer naquele
espaço estações carvoeiras ou navais. O artigo III daquele contrato diz que embora
os Estados Unidos ocupem espaço, exerçam nele completo domínio e jurisdição.
Fidel de Castro procurou, sem sucesso, desfazer esta concessão, nunca tendo
utilizado os 4685 dólares estipulados por este contrato que vêm sendo pagos
anualmente pelos Estados Unidos. Depois do corte de água a Guatánamo, os
Estados Unidos passaram a importar aquele líquido da Jamaica e construíram
estações de Dessalinização.
Não haverá para aí datas trocadas? Fidel deve dar " voltas no caixão"...
ResponderEliminarAs datas estão trocadas? Então s.f.f. diga-me, se sabe, quais são efectivamente as datas certas, para que eu as possa rectificar...e, depois rasgo o meu livro de história .
ResponderEliminarObrigado.
O contrato dos EUA com Cuba sobre Guantanamo é de 1903 e não de 1963. Daí, para além de saber que a "coisa" era muito mais antiga, eu ter dito aquilo sobre Fidel Castro pois este subiu ao poder em 1959 e não estava a ver como poderia se ele um dos signatários, por duas razões: cronológicas e ideológicas.
EliminarÓ Dr. Fernando Rodrigues, eu gabo-lhe a pachorra para perder assim o seu precioso tempo; é que é mesmo gastar cera com um defunto fraquíssimo! Não havia nos USA, em 1963, nenhum presidente com o nome acima apontado. De facto, foi Lyndon Baines Johnson, vice-presidente de John Kennedy que, em 1963, após o assassinato deste, assumiu a presidência; ganhou as eleições seguintes e foi presidente até 1969.
ResponderEliminarE a Base Naval de Guantanamo foi concedida aos USA em 1903.
Ao Senhor que dá pelo nome de Górgias, não pense que me incomoda o seu comentário. E vou ser directo e grosso, vá dar uma volta ao bilhar grande. Se não gostou ponha de lado e agradeço o especial favor de a partir de hoje, me ignorar, pois dispenso muito bem a sua "guerra" pois não tem o direito de ofender seja quem for. E, se este espaço não fosse público, eu sabia como lhe responder...Pessoas como o Senhor, têm feito a divisão deste espaço. E, agradeço que não me aborreça. Pois o Senhor não deve passar de um autentico "Chico-esperto". E deve ter outro defeito, deve ter os olhos bem rasgados, eu infelizmente, tenho problemas nos olhos, vejo muito mal e Vamos ficar por aqui.
ResponderEliminarE as datas e os presidentes americanos, em que ficamos?
EliminarE os livros de história, rasgam-se ou não?
Quanto ao resto: quem, num blogue, não tem estofo para comentários, críticas e respostas, tem bom remédio: escreve para a gaveta.
Porque fiz uma intervenção ao texto do Mário Jesus que desencadeou outros, sinto-me no dever de aqui vir novamente. E pedir ao Mário Jesus que veja bem o que escreve no que diz respeito a factos passados ( que, ainda por cima, é onde "mexe" muito). Se informar,muito bem mas se desinformar, é, no mínimo, uma irresponsabilidade, mais ainda se reiterar o que afirmou. Exemplo? Quando me respondeu (educadamente, é certo, mas aqui o central não são os bons modos), não deveria antes ter ido rever o que escreveu e já vir com a "lição estudada? Não se pode dizer para "pôr de lado" se um blogue é um local de cotejo.
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