domingo, 25 de fevereiro de 2018

Erros de concordância

É certo que nos roubou, a nós, escritores de cartas para jornais, um bocadinho de espaço nas “Cartas ao Director” do Público de hoje, mesmo ao lado do texto do nosso companheiro de blogue Ernesto Silva. Mas não deixo de considerar esse espaço, “O Público errou”, bem aproveitado, desta vez. Além da humildade, registo aqui o rigor do jornal em assinalar o erro, e dele pedir desculpa aos leitores. Sabe bem! Não resisto a transcrevê-lo, até porque é curtinho: “Uma frase na primeira página do PÚBLICO de dia 23 continha um erro de concordância. O PÚBLICO pede desculpa aos seus leitores.” Só lamento, embora compreenda as razões para isso, que a correcção não tivesse o mesmo destaque do erro, logo na primeira página. Mas um erro de concordância não é uma notícia de primeira página. E, afinal, é tão corriqueiro que todos o cometemos, mesmo aqui no blogue. Como sempre digo, convém sempre rever o texto antes de o lançar à sua sorte.

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