segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018


Os distúrbios na “Urgência” do S. João


Só para terem direito a certas regalias é que muitas famílias de etnia cigana fazem à sociedade o grande favor de deixar os filhos frequentar a escola, que para mais nada lhes parecerá servir.

Depois são frequentes os distúrbios como aqueles há dias vereficados no Hospital de S. João, fazendo tábua-rasa das mais elementares regras duma sociedade organizada, querendo passar à frente de quem já lá estava há mais tempo, porque o caso deles é que tinha prioridade...

Por isso, foi agradável ler o que disse Alberto Melo ao JN, na sua qualidade de mediador da comunidade cigana, que tinha vergonha do que aconteceu: “Condeno veementemente a atitude daquela família, que já está identificada; fizeram coisas inqualificáveis e vão ser desprezados pela nossa comunidade. Peço publicamente desculpa aos ofendidos, entre os quais tenho amigos, e fa-lo-ei pessoalmente”.

É verdade que também há “ciganos” na nossa “raça” que já têm feito igual ou pior, quer nos hospitais como nas escolas, e parece-me que os castigos previstos para casos destes não serão suficientemente dissuasores o que, a meu ver, precisará  ser revisto, dada a frequência com que tais barbaridades acontecem.


Amândio G. Martins

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