sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Quem paga a incúria do tempo

Parte I

Estamos no início do Ano de 2018 e num período pós-crise, onde as bolsas ainda estão vazias e os rendimentos são parcos. Sim, falo do aperto do cinto que deixou feridas no corpo deste país já com certa idade.

Com a desindustrialização, um desemprego que estava a níveis incomportáveis, só se podia dizer que, " O Estado tinha morto as galinhas todas e não tinha ovos para fazer omeletes". Sem galinhas o Estado estagnou a economia, causando danos na saúde, agricultura, floresta,pescas, indústria, de uma forma global a tudo que produzisse riqueza. Agora, neste novo tempo, começamos a ver algumas galinhas. O desemprego baixou radicalmente e com isso criado riqueza, dando ao Estado a possibilidade de fazer investimentos, os quais devem ser sustentáveis e duradouros.

Espero que, com esta alvorada a Nação não queira que o Estado faça logo grandes bolos, mas que saiba dosear os ingredientes para pequenos bolos e daí façam do cozinheiro um ser com experiência e preparo para o grande bolo.

Neste primeiro texto faço uma síntese da minha opinião e comentário sobre desenvolvimentos futuros. O que não foi feito, o que poderá ser feito e como deverá ser feito, para um futuro melhor.

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