quarta-feira, 14 de março de 2018

A flexibilização laboral e a banca em Portugal

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Nas últimas décadas do século passado, eu aventava que quando tal flagelo chegasse à banca, o mundo laboral estaria perdido. E foi isso e muito mais nefasto o que veio a acontecer.
Ninguém, em Portugal, está seguro seja em/no que for. É roubado e sacaneado ao virar da esquina e roubado onde menos espera.
Se o mundo laboral é a ferramenta mais apetecida do patronato, é ao mesmo tempo o mais ultrajado e espezinhado, chegando-se quase ao cúmulo de se pagar para trabalhar.
O sector bancário perdeu nestes últimos anos 4 200 postos de trabalho e os postos que se criam em todo o mundo laboral não sabe o que lhes vai acontecer amanhã. A sua fragilidade é tão débil, que só se pode comparar aos castelos construídos com simples baralhos de cartas.
Os contratos de trabalho são coisas do passado, pelo que a lei do faroeste é o que agora está em uso.

José Amaral

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