quarta-feira, 14 de março de 2018

Três histórias do nosso tempo

Todas diferentes, todas sintomáticas. A primeira é bem "nossa" e reporta ao secretário geral do PSD e à sua vigarice (não foi somente uma "mentirinha", não) quanto ao seu "visiting professor" na Universidade de Berkeley. A segunda mostra um "homúnculo" e presidente dum importante clube grego (PAOK?) a invadir o relvado, com ares de "quero posso e mando" e... uma pistola à cintura. A terceira ( e espero não estar enganado, mas o título da notícia assim o sugere), fala da demissão do vice- primeiro- ministro eslovaco "por homicídio de jornalista"(sic).

Fernando Cardoso Rodrigues

2 comentários:

  1. Ouvi-o na Antena 1 a ser muito "mauzinho" com o tal "salta Barreiras Duarte...

    E, a propósito de se querer ser o que não se é, ocorre-me uma frase, de que não lembro o autor, que diz assim: Toda a gente pode ser o que quiser, desde que não queira ser o que não pode.

    E, para rematar o comentário da mesma forma, lembro-me de um ex-colega que, a propósito de tudo e nada, dizia que ainda não tinha dezoito anos e já frequentava o Instituto Comercial. Eu, que fui para Lisboa muito novo e tive vários trabalhos, não duvidava dele e respondia-lhe que também ainda não tinha dezassete e já frequentava o Instituto Superior Técnico, o que também era completamente verdade, porque a empresa em que trabalhava prestava lá serviços...

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