sexta-feira, 25 de maio de 2018

PÚBLICO: novo "episódio"

Já esta semana, o "Cartas ao Director" do PÚBLICO repetiu, em dois dias sucessivos,  a mesma carta ( "Católicos não praticantes"). Nos últimos tempos já é para aí a terceira vez que esta situação se repete. Protestei para a secção, como é meu dever, e nem resposta recebi. Desta vez fi-lo para o email pessoal do director, David Dinis. E voltei a receber... silêncio. Vêem porque faz tanta falta um provedor do leitor? E também porque convém tanto ao jornal não o ter? "Desprezo" ( como sugere o Amândio Martins), eventuais escolhas falseadas e, sem dúvida, incompetência, fazem parte dum "bouquet" que começa a cheirar mal...

Fernando Cardoso Rodrigues

2 comentários:

  1. No JN também acontecem fenómenos desses: textos que são repetidos, outros assinados por quem não os escreveu, que depois não rectificam, ou só o fazem depois de muitos protestos...

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  2. Também reparei no “episódio”. Atendendo à repetição, só o posso classificar como incompetência e falta de profissionalismo. Por norma, defendo os jornalistas, tentando desculpá-los com as (más) condições em que trabalham. Mas, c’os diabos, há descuidos e… desmandos. Tal como a falta de atenção à concorrência, quando sucessivos jornais publicam textos já publicados. Que eu saiba, só o fazem nas cartas dos leitores porque, nos chamados artigos de fundo, isso não se vê e, se se visse, caía o Carmo e a Trindade.
    Resumiria a coisa dizendo que “eles” não nos ligam patavina. Ou mais: mimoseiam-nos amavelmente com um doce desdém. Como as “cartas” nada lhes custam, vão enchendo os “chouriços”, pensando que “a cavalo dado…”.
    Mas custa-me ver um profissionalismo (?) tão desmazelado, logo numa actividade tão nobre como a imprensa. E são empresas privadas: olha se fossem públicas!

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