sábado, 25 de agosto de 2018


Eh! gentinha ruím...


Aparecem com demasiada frequência notícias de armadilhas montadas nas matas de acessos e passagens públicas, por onde costumam circular ciclistas e motociclistas adeptos do corta-mato, com a diabólica intenção de lhes causar graves danos, sem que me lembre que tenham sido identificados e aplicados aos seus autores os correctivos merecidos.

E é fácil perceber a gravidade desses actos se nos imaginarmos a fazer um passeio de bicicleta pelas veredas de um parque florestal e, de repente, depararmos com um cabo de aço atravessado à nossa frente, ao nível do pescoço; e se o meio de transporte for uma motoreta, então as consequências podem mesmo ser gravíssimas.

Trata-se de casos recorrentes, têm acontecido em espaços abertos, em caminhos e veredas de acesso livre, não podendo os proprietários bloquear as passagens, muito menos com a má-fé que os casos conhecidos revelam; e dou comigo a pensar que espécie de gente é esta, que bárbaras mentes produzirão ideias destas...


Amândio G. Martins


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