sábado, 4 de agosto de 2018


Surpreendê-los no seu próprio ridículo...


As tropelias do comediante britânico Sacha Baron Cohen estão mais uma  vez a fazer uma certa América trepar pelas paredes, tal o absurdo a que voluntariamente  leva algumas rocambolescas figuras que a si próprias se consideram o escudo protector da América.

Na mesma linha do absurdo que já tinha sido “Borat”, e conhecendo antecipadamente as taras daqueles que pretende usar, explora a fanfarronice de políticos e personalidades diversas, que vêem postos a ridículo a sua ignorância e preconceitos, levando-as a colaborar em autênticas enormidades, como aconteceu quando, no papel de um coronel israelita, propôs ao presidente da Liga de Defesa dos Cidadãos da Virgínia ensinar as crianças, desde bebés, a manejar armas, o que o homem aceitou de braços abertos!

Depois, quando caem em si, vendo-se tão cruelmente expostos, reagem de forma mais contundente para o artista, de que é exemplo aquela estrela do “tea party” chamada Sarah Palin, que escreveu no “Facebook” esta descarga de bílis: “Evil, exploitative, sick...by de way, my daughter thinks you´re a piece of***, Sacha”...


Amândio G. Martins

1 comentário:

  1. Vi parte dessa "entrevista" ao homem das armas e tudo,o discurso e o homem, era patético! Se não fosse terrível...

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