domingo, 11 de novembro de 2018


Racismo coisa nenhuma...


...Tenho é horror à essa bandidagem que comete as maiores barbaridades, refugiando-se num país quando são procurados pela justiça noutros, constituindo uma daquelas “minorias” que reivindica das sociedades os  apoios a que se acham com direito mas não deixam qualquer contrapartida positiva para merecer o respeito dos povos que “parasitam”; haverá certamente entre eles alguém decente, com quem se pode lidar sem problemas, mas é como procurar agulha em palheiro!

Não respeitam regra nenhuma em lado nenhum, exigindo passar à frente de todos e causando distúrbios se lhes é dito que devem esperar pela sua vez; se entram num espaço comercial fica logo toda a gente em sobressalto; entram num restaurante e deixam tudo imundo, criando nas pessoas que os servem um sentimento de aversão; vivem quase sempre à margem de todas as regras que regem os países civilizados, desculpando-se com a sua “cultura”; assaltam fábricas e transportes de mercadorias e não se acanham de vender nas feiras o produto roubado.

Organizam-se em máfias de todo o tipo para extorquir empresas e cidadãos cumpridores, como ainda há pouco foram noticiadas as façanhas de um bando que oferecia serviços especializados a oficinas, clínicas e hospitais para reparar ferramentas de precisão e entregavam as peças sem nenhuma reparação visível mas exigindo exorbitâncias, lembrando desafiadoramente às vítimas que reclamavam o preço para não se esquecerem que estavam a lidar com ciganos, ou pagavam ou ia lá um “comando” que partia aquilo tudo; todavia, nunca se ouve às organizações que estão sempre prontas a gritar “racismo!” uma palavra em defesa dos cidadãos roubados e, quantas vezes, assassinados!

As autoridades espanholas estão agora a braços com um problema gravíssimo em todo o país, onde violentas máfias ciganas se apoderam de todo e qualquer apartamento que esteja referenciado para venda ou arrendamento, arrombam portas e “alugam” aquilo com facilidade, tal a procura de habitação; e, tal como por cá também acontece noutras circunstâncias, os legítimos donos das casas ficam de mãos atadas, sem ter  como se livrar facilmente daqueles “okupas”, mas quando o conseguem, são de tal monta os estragos deliberadamente causados que ficam sem saber que rumo dar à vida...


Amândio G. Martins

3 comentários:

  1. Há, pelo menos, dois perigos neste texto: o primeiro é o da generalização, que quase nunca é legítima; o segundo é o de que, racista “coisa nenhuma”, expressão que aceito e em que acredito, pode servir de sopa no mel dos racistas a sério, mesmo que envergonhados.
    Muito, mas mesmo muito, poderia dizer sobre o assunto. As minhas próprias limitações, sejam de que ordem forem, não me permitem, de momento, tentar “atacá-las”. Fico-me, por economia, numa citação respigada de Amílcar Correia, no Editorial de hoje do Público, intitulado “Um refugiado não é um criminoso” (sobre um tema diferente, mas também sobre minorias): “… um pretexto para a exaltação do outro enquanto inimigo”. Só porque é o “outro”, por que há-de ser meu inimigo? Se é criminoso, pois então, é-o, mesmo sem etiqueta étnica na testa.

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  2. Creia que lamento não ter dos ciganos coisas bonitas para contar, mas não tenho mesmo. Terá sido azar meu, mas de todos os enconbtros que, contra minha vontade, me proporcionaram, de nem um só fiquei com boas recordações, sendo que de um deles até fiquei com prejuízo no carro: tendo parado num semáforo ali em Benguiados - Vila do Conde - quando o sinal abriu levei com o furgão "Transit" que estava à minha frente que, arrancando para trás, só parou contra a frente do meu carro. Do lado do condutor saíu um catraio que, se calhar, nem carta tinha; do lado direito saíu um velho, não soube se pai, se avô e uma chusma de velhas que fizeram um tal escarcéu à minha volta, a gritar "não foi nada, não foi nada, vá-se embora", que até um polícia local que por ali andava com braçadeira de trânsito, ao ver aquilo, deu meia volta e foi-se embora, depois de mandar "destroçar", que não podiam impedir a circulação. Realmente, na confusão, não consegui ver coisa de maior; mas quando parei à frente num desvio e verifiquei melhor pude constatar que aquele "estouro" deixou mesmo estragos, pois nem o "capot" conseguia abrir...

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    1. Compreendo a sua frustração individual, e até posso solidarizar-me com o seu desgosto. Contudo, não posso, e não quero, ir mais além do que isso. Sob pena de renegar alguns princípios que me são muito caros, e que, tenho a certeza, também não o deixam indiferente.

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