sábado, 24 de novembro de 2018

SEMPRE COM A VIDA

Tal como a de Nietzsche, a minha palavra parece ainda mais insólita aos escritorzecos e aos rabiscadores de todas as qualidades. Agora sou leão, defendo a dama, Enfrento os encantadores e os fantasmas. Contudo, quero aprender a voar, quero tornar-me leve como uma ave, por isso me amo a mim mesmo, ao próximo e ao longínquo, apesar das depressões, apesar das humilhações passadas. Vou observando as jovens fêmeas e desejo-as. Indiferente aos boatos, às beatas, aos mexericos. Sempre com Zaratustra, A afirmar a Vida, A experimentar e a interrogar. Sem horários, sem disciplinas, sem tv. Faço teatro, cinema. Vagabundeio pelo palco.

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