sexta-feira, 14 de dezembro de 2018


Atamancar assuntos sérios...


Há muitos anos um irmão meu mais novo decidiu emigrar para os Estados Unidos com intenção de lá arranjar trabalho, mas sem o respectivo visto, só como turista; como o pai da namorada, que também lá tinha trabalhado muito tempo, tinha lá irmãos e sobrinhos já legalizados, não teve dificuldade em arranjar trabalho e alojamento e depressa cumpriu todas as regras; e como ele imensa gente tentou fazer o mesmo, nem sempre com a mesma sorte, um pouco por todo o mundo.

O que não se compreende é o que se tem passado com professores portugueses, ao serviço do Estado português em S. Tomé, um país PALOP, impedidos de viajar de lá para fora por falta de documentação legal; tendo sido enviados para ensinar na Escola Portuguesa de S. Tomé, segundo li no JN, por lá ficaram com um visto precário de turista, sendo obrigados a pagar do seu bolso multas ao Estado sãotomense.

Incongruência semelhante se tem verificado na República Federal Alemã, um país da comunidade a que também pertencemos, onde alguns dos nossos compatriotas têm tido problemas porque o seu Cartão de Cidadão português não é reconhecido em muitos dos serviços a que têm necessidade de recorrer...


Amândio G. Martins

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