terça-feira, 22 de janeiro de 2019

CTT são meio caminho andado… às arrecuas

Os ideais que inspiraram a construção da Comunidade Europeia, hoje já União, foram ditados por um pensamento superior da organização humana. Passadas umas décadas, no entanto, aí estão bem visíveis os sinais de que o capital não brinca em serviço. Não é que o interesse das populações do interior do nosso país é pura e simplesmente atirado às malvas porque ninguém, nem sequer o Governo legítimo e soberano (?), pode accionar a reversão de uma privatização “inteligentemente” feita às escondidas pelo executivo liderado por Passos Coelho? Falo dos CTT, esse serviço que já foi de excelência, e que, “para melhoria da gestão” - o chavão do costume - foi dado de bandeja à iniciativa privada, num processo negocial altamente armadilhado, como agora se vê. O negócio must go on, a justiça social que espere.


JN - 12.02.2020 - Além de algumas alterações ao texto, incluindo o título (embora sem adulterações do sentido geral), o JN publicou esta "carta" com um atraso de mais de um ano. Razões?

1 comentário:

  1. E há muitos casos concretos comprovativos do mau serviço prestado, como não fazerem entrega de correio importante para as pessoas em tempo útil, porque o que têm para aquela aldeia não justifica a viagem, aguardando por mais "material"; no meu caso pessoal, apresentei-me com um sobrescrito de "porte pago" pelo destinatário onde seguia pagamento de uma assinatura no estrangeiro, mas disseram-me que aquilo não tinha cá validade, tendo de lhe acrescentar um selo; feito o que exigiam, foi em 2 de outubro 2018, mas ainda hoje esperam pelo meu cheque, que não faço ideia por onde andará...

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