quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

A RENASCER NO CEUTA

No Ceuta reino outra vez. Não sei o que me deu, se foram os incentivos da dentista, se foram os livros que comprei, mas o que é certo é que me sinto, de novo, em grande. Fora com os queixumes, Pedro. Fora com as depressões! Viva a cerveja! Viva a criação! A questão é mesmo tornar a alma prodigiosa, como diz Henry Miller, sem medos, sem castrações, inclusive castrações interiores. Ver tudo, sentir tudo, explorar tudo, dizer tudo, companheiros, companheiras. Sem limites. Sem governos. Sem polícias. Ai! Andava tão bloqueado. Agora é a hora da explosão. Libertar tudo. O poema, o ritmo, a revolução. Ah! Miseráveis castradores! O vosso tempo está a chegar ao fim. Chegou o meu bom amigo Rui Manuel Amaral.

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