quinta-feira, 27 de junho de 2019

Sequestro no Prédio Coutinho

Atenho-me unicamente ao presente, nada mais. Então os residentes do prédio Coutinho que ainda se lá mantêm, para lém do corte na água e gás... são proíbidos (??!!) de sair e voltar a entrar, bem como os seus amigos e familiares?! Ouvi bem? SEQUESTRO!

Fernando Cardoso Rodrigues

11 comentários:

  1. E ainda pior- li que são abastecidos de bens de primeira necessidade através de ... uma corda ?!?
    Em pleno século XXI e numa cidade da Europa!

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  2. Está em consonância com os juízes "muito bons ou excelentes" que temos.

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    1. Ora aí está o que se poderá chamar de uma "generalização"...

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  3. O que alí agora se passa é música pimba da pior; ouvi um senhor que vive em Lisboa dizer que não mora lá, mas ia para o apartamento de propósito só para ser tirado à força; outro, que também não mora, dizer que representava a vontade dos pais, já mortos, que nunca quiseram saír. E a verdade é que toda aquela gente foi ressarcida, não foi espoliada da sua casa, como querem fazer crer, e o que agora fazem é ocupar uma propriedade que já lhes não pertence, pois aquela aberração está destinada a ser demolida para ali se construír um equipamento de utilidade pública...

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    1. Por isso eu disse que me atinha ao presente....

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    2. É, sem dúvida, uma aberração. Mas também é uma aberração, que num país de pobretas, se gaste tanto dinheiro para destruir aquilo que foi feito legalmente. Em vez de construir um novo mercado, porque não, remodelar o existente.
      O Amândio ouviu dizer, mas eu também ouvi dizer, que os moradores não foram ressarcidos, nem de perto nem de longe com justeza.

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  4. E por todo o Pais temos muito maires barbaridades de prédios construídos, nomeadamente aqui no Porto, que deviam ser "abatidas", este, até nem por isso. Deixem-no estar ali….desistam de o abater…..

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  5. O edifício, em si, não é aberração nenhuma; mas é-o a sua implantação naquele local, uma agressão à velha "Eifel" e a toda a frente ribeirinha. Imagine-se que o construtor, que acabava de chegar de África, onde fazia o que bem entendia, cheio de dinheiro, apresentava um projecto para uma fila daquilo por ali abaixo e era aprovado, quando a democracia dava os primeiros passos, com muita gente a fazer asneiras, sem qualquer controlo: a velha Viana desaparecia da vista!...

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    1. O Amândio Martins vai-me perdoar (ou não) a desfaçatez, mas vou-lhe “responder” em post autónomo que se vai intitular: “Vamos lá devagarinho”. Também peço desculpa ao Fernando Rodrigues por irromper desta maneira num seu post original.

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    2. Mas isto é um blogue, José! Embora, às vezes, pareça um repositório de solilóquios. "Irrompa" sempre!

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