A
Direita não perdoa o hipotético deslize de Mário Centeno neste
triste imbróglio da Caixa Geral de Depósitos, cujo principal
protagonista é António Domingues, e exige a sua cabeça. Mas,
evidentemente, o seu objetivo central, está longe de ser o derrube
do atual ministro da Finanças. O que a move, é o ultimo suculento
naco dos setores vitais da economia nacional, e não olha a meios
para o desprestigiar, para o desmembrar, e para, por ultimo, o
privatizar e abocanhar.
Para
trás ficou a restante banca, as seguradoras, as telecomunicações,
os cimentos, a TAP, os combustíveis, enfim, tudo o que deveria estar
ao serviço do povo e do país. Tudo foi privatizado, colocado ao
serviço do grande capital imoral e apátrida, pela Direita... e pelo
PS.O PS ,a social-democracia , que agora tem remorsos? Resta a CGD.
Essencial, ultimo baluarte.Para, nomeadamente, a dinamização e
apoio às pequenas e médias empresas, fundamentais para o emprego,
e, consequentemente, para ainda alguma coesão e justiça social. Mas
a direita, como sempre, está-se nas tintas para o Zé Povinho. A sua
gente é outra. É a que lhe suga o sangue.
Francisco
Ramalho
Corroios,
10 de Fevereiro de 2017
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