domingo, 25 de agosto de 2024

Urge reposição do poder de compra dos reformados e pensionistas

Uma quase esmola do desgoverno ao querer implementar um suplemento extraordinário das pensões, não resolve o poder de compra dos pensionistas e reformados vulneráveis. Estes merecem respeito mas, só são vistos como potenciais eleitores, de eleições legislativas antecipadas, que inexoravelmente se aproximam... É errático conceder-se suplemento, a quem recebe mais de 1000 a 1527,78 euros. Seria mais justo e equitativo usar-se este dinheiro para quem recebe reformas/pensões até 509,26 euros. Mas, a justiça social e equidade não fazem parte do léxico político desta governança. Para problemas estruturais, medidas conjunturais são meras medidas paliativas, que nada resolvem mas, acentuarão a estagnação do elevador social... A dimensão das dificuldades e do dramatismo da vida dos reformados, pensionistas e idosos, que têm, muitos, muitos deles pensões miseráveis, não são compatíveis com estes pífios assistencialismos caritativos... mas sim, com a reposição do poder de compra perdido e pior, sujeitos a ''escolherem'' entre ir à farmácia ou ao supermercado. Urge valorizar quem trabalhou uma vida, aumentando as suas reformas e pensões. Este país nunca foi para 'velhos' mas, agora com a AD direitista - piorou!

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