sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Criminosos de guerra

 

Tal como o facínora russo vem fazendo na Ucrânia, vai a caminho de dois anos, o israelita, que como aquele garante não pretender destruir populações civis, continua a despejar bombas por cima de edifícios residenciais e hospitais, escudando-se, um e outro, no pretexto de que lá se ocultam arsenais militares; e quando o que resulta das suas criminosas acções é demasiado chocante para ser escamoteado respondem, com o cinismo em que são imbatíveis, que guerra é guerra.

 

Embora já tenha visto o “ortodoxo” russo benzendo-se compungido em cerimónias pseudo-religiosas, ao menos ainda não o ouvi citar a bíblia para justificar os seus horrorosos crimes de guerra, como fez um dia destes o “judeu” israelita, referindo o preceito que diz haver o tempo da guerra e o tempo da paz, concluindo, autosatisfeito, que este é o tempo da guerra; que triste não lhe haver ocorrido um outro postulado que diz: Bem-aventurados os que promovem a paz, porque deles é o reino dos céus...

 

Amândio G. Martins

 

 

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