As
reuniões do Conselho de Estado não são públicas, obrigando à confidencialidade
dos seus membros sobre o que se passa nas reuniões.
A
escandalosa e ilegal quebra de confidencialidade, sobre a eventual posição do
Primeiro-Ministro na reunião do Conselho de Estado do passado dia 5 de
Setembro, por uma questão de dignidade, devia levar ao pedido de demissão dos
cinco cidadãos designados pelo Presidente da República e dos cinco cidadãos eleitos
pela Assembleia da República.
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