Se encarregado de lhe fazer a biografia, eu escreveria que é implacável com os contribuintes, designadamente os mais frágeis. Magnânimo consigo próprio, em especial na negociação do seu salário (que o diga Manuela Ferreira Leite, que, em 2004, até lhe deu posse secretamente). Mais recentemente, começou a ser conhecido por encarecer exorbitantemente os produtos que vende, apesar de, sistematicamente, lhes reduzir a qualidade. Destruidor de muito do bom que a organização que dirige sempre teve no passado. Assumido contribuinte líquido para o aumento do desemprego nessa mesma organização. Espera-se ansiosamente pelo momento em que, em gesto a repetir o de 2007, venha a encomendar uma missa de acção de graças pela sua instituição e respectivos funcionários (desde que no activo), na Sé Patriarcal de Lisboa.
Os governos passam e ele fica. Quem não tem medo de Paulo Macedo?
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