O executivo diz que aposta na descarbonização
do ambiente, mas na prática faz pouco ou nada.
A CP, em 2017 e 2018, nas linhas do Oeste,
Alentejo e Algarve suprimiu 3 233 comboios!
Pretendi viajar a partir do Telhal, na linha do Oeste,
com urgência, mas fiquei apeado(!). Não houve
comboio e nem havia um número de telefone,
para informar os clientes. A isto chama-se desprezo
absoluto pela administração da CP por quem lhes
paga vencimentos principescos - os clientes.
Falta de material, ocorrências em infra-estruturas
e falta de resposta da EMEF na manutenção das
automotoras são as justificações. Um serviço seguro,
prioritário e amigo do ambiente como é a ferrovia,
merece dotação de meios e não este abandono e
incúria desgovernamental.
A falta de pessoal agrava ainda mais ‘o’ descarrilamento.
Vítor Colaço Santos
A ferrovia foi um "desastre" neste governo. Uma área que é mais que serviço público!
ResponderEliminarNeste desgoverno, a ferrovia foi um de-sas-tre! Sem aspas, com dois hífen e uma só exclamação é pouco! Esta pandilha nunca viajou de comboio em circunstâncias semelhantes ao cidadão comum... Não sabem e não querem saber... O caldinho está em lume brando, para entregar a ferrovia aos privados... Se o (al)quebrado burdadeira-mente xuxa-na-lista estivesse a solo - já teria 'sido' trigo limpo... Digo-o sem alegria, mas a realidade até é vista 'por' um cego - a diferença entre o P«S» e o P«SD» é que este tem mais um «d»... de despudor, demagogia, descontinuado, desconvizinho, descuidado, ... e com muita falta de democracia...
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