O processo envolvia expropriações de prédios rurais feitas em 1975 à Companhia Agrícola da Apariça. Em 2012, a companhia já havia recebido compensações mas como não ficou satisfeita com o valor, decidiu recorrer para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Em causa alegava que os tribunais portugueses se mostraram demasiado morosos a resolver a situação e que as indemnizações pagas não representavam uma compensação justa pela perda de danos sofridos ao seu direito de propriedade.
Jorge Morais
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