Estão à
porta as eleições legislativas para que o ‘esmifrado’ povo português seja
novamente chamado a votar – em quem? -, de modo a escolher quem mais lhe
convenha, a fim de, honestamente, o represente, o respeite, e escolha as melhores
opções para, pelo menos, o manter ‘à tona’.
Todavia,
dadas algumas sondagens, parece que as intenções de voto vão recair nos mesmos
escolhidos das últimas décadas, pelo que pelo melhor ninguém espere.
A não ser
que se reverta radicalmente tais intenções, o melhor, então, tendo em conta as
sempre elevadas despesas com tão inoperantes e negativas eleições, seria mais
vantajoso darmos o Governo à exploração de alguém que saiba o que está a fazer,
senão levará logo um pontapé no dito, bem como seja rentabilizada a Casa do
Povo, tendo em conta as elevadas mordomias dos seus ocupantes, para já não se
falar no renovado ‘corta fitas’, o qual, quando fala pouco acrescenta, ou até
subtrai, como a sua última frase de cátedra: dezanove menos um, é nada mais, nada menos do
que dezoito.
Tenho dito.
José Amaral
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