E na verdade já na altura, não estava muito longe o meu vaticínio e esperança de podermos alcançar tal almejado objectivo, que era o apuramento directo para a nossa presença no EURO 2016-França, sem a habitual necessidade de andarmos de calculadora em punho a fazer contas, como aliás é nosso hábito do “bom português” em guardarmos tudo para a última hora.
Passadas quase 24 horas, quando já tudo foi dito, comentado e escrito, acerca da confirmação da nossa presença no próximo Campeonato da Europa de França, que aconteceu em pleno palco do Estádio Municipal de Braga, no confronto directo entre o 4º.do ranking FIFA, Portugal com 1235 pontos e o 28º.do ranking FIFA a Dinamarca com 835 pontos, isto é naquele foi o jogo XV PORTUGAL-DINAMARCA, entre as duas selecções, (o primeiro e o segundo classificados do grupo I, separados por três pontos, mas a Dinamarca com mais um jogo), com esta vitória de Portugal por 1-0, com o golo da vitória do nosso contentamento e felicidade a ser apontado pelo pequeno, mas talentoso jogador João Moutinho, quando eram decorridos o minuto 66, que praticamente pôs um ponto final, quanto ao tão desejado objectivo de um país de “futeboleiros”, em podermos acompanhar as restantes 23 selecções que irão estar presentes no próximo ano em França, com os apuramentos já alcançados da França (país organizador); Inglaterra; Islândia; República Checa; Áustria; Irlanda do Norte; Espanha e Suiça..
Missão cumprida do seleccionador nacional Fernando Santos (que agarrou o comboio em andamento, após a derrota caseira em Aveiro com a Albânia, que fez tremer na altura as nossas aspirações quando ao desfecho final do apuramento), e de todo o seu “staff”, técnicos, dirigentes, equipa médica, técnicos de equipamentos e de todos os jogadores que fizeram parte desta campanha de apuramento.
(Texto-opinião, publicado na edição online, secção "Escrevem os Leitores" do Jornal RECORD de 09 de Outubro de 2015)
Mário da Silva Jesus
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