domingo, 4 de outubro de 2020

Carta ao Donald

Meu caro Donald, É com a maior das sinceridades que te desejo as melhoras e rápido restabelecimento. O facto de, invariavelmente, me encontrar em desacordo contigo, de te considerar um indivíduo perigoso e repugnante, não me impede de cumprir um dos meus princípios, precisamente o de não desejar a morte a nenhum ser humano. Se bem que, às vezes, não pareces bem humano… Se duvidas da sinceridade dos meus votos, dou-te já a prova indesmentível: nada me traria maior prazer, nesta altura da vida, do que te ver derrotado (por Biden ou outro qualquer) de forma retumbante e sem margem para dúvidas. Por isso, caro Donald, não morras, é o que te peço do fundo do coração. Público - 06.10.2020

1 comentário:

  1. Na verdade, não sou tão cruel ao ponto de lhe desejar que morra de "morte matada", apenas que Deus Nosso Senhor se digne chamá-lo à Sua Divina presença para prestar contas dos malefícios que tem feito - e se prepara para continuar a fazer, se algo importante não acontecer...

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